quarta-feira, 16 de abril de 2008

A propósito de algo que me chegou às mãos...


«Coragem! Quanto baste, para esse moinho girar.

Se voando, vivo sempre.

É porque o céu meu descobriu.

Girando, vagueando, pelo infinito surgir.

A mágoa sentida de quem nunca a viu.

Longa roda no cimo do cume.

Parecendo Deus dizendo: Parem, Escutem,

A Coragem apareceu!»


(notempodaspalavras)

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