Têm uma esperança débil.
Sim, acreditam que existe o céu
mas não o procuram.
Seguem
– observou o Pontífice –
os mandamentos,
cumprem os preceitos,
tudo;
mas estão parados.
E o Senhor não pode extrair deles
o fermento para fazer crescer o seu povo.
Este é um problema: os parados».
«Depois
– acrescentou –
há outros, os que erram o caminho.
Todos nós algumas vezes erramos o caminho».
Mas o problema,
explicou
não é voltar
quando nos apercebemos que se errou.
E há depois
«outro grupo que é mais perigoso
– disse –
porque se engana a si mesmo».
São «os que caminham mas não percorrem a estrada:
rodam, rodam como se a vida fosse um turismo existencial,
sem meta, sem levar a sério as promessas.
Aqueles que rodam
e que se enganam porque dizem:
«Eu caminho...».
Não; tu não caminhas, tu rodas!
Ao contrário,
o Senhor pede-nos que não paremos,
que não erremos caminho e que
não rodemos pela vida.
Pede que olhemos para as promessas,
que vamos em frente com as promessas»,
como o homem do evangelho de João,
o qual «acreditou nas promessas de Jesus e se pôs a caminho».
E a fé põe-se a caminho.
Papa Francisco
www.news.va
Sem comentários:
Enviar um comentário