«Coragem! Quanto baste, para esse moinho girar.
Se voando, vivo sempre.
É porque o céu meu descobriu.
Girando, vagueando, pelo infinito surgir.
A mágoa sentida de quem nunca a viu.
Longa roda no cimo do cume.
Parecendo Deus dizendo: Parem, Escutem,
A Coragem apareceu!»
(notempodaspalavras)
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