que se comova, quando chamado de amigo.
Que saiba conversar de coisas simples, de orvalhos, de grandes chuvas
e das recordações de infância.
Precisa-se de um amigo para não se enlouquecer,
para contar o que se viu de belo e triste durante o dia,
dos anseios e das realizações, dos sonhos e da realidade.
Deve gostar de ruas desertas, de poças de água e de caminhos molhados,
de beira de estrada, de mato depois da chuva, de se deitar no capim."
Vinicius de Moraes
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